terça-feira, 14 de julho de 2009

Vencedor do Prémio de Mérito do 1º Seminário de Seitai de Lisboa (2008/2009) Japan Project






(Sérgio Baptista, à esquerda, e Mestre Funada, à direita)

Entrevista a Sérgio Baptista
(10 de Julho de 2009 )

  • Como é que teve conhecimento do Seminário de Seitai Japan Project?

    Através da newsletter da Associação Toyo Igaku. Recebo-a porque fui aluno de Shiatsu e de Zen-Shiatsu no Centro Funada.

  • O que é que o levou a escolher o Seminário de Seitai Japan Project?
  • O Seminário de Seitai Japan Project não representou, propriamente, uma novidade para mim, pois serviu de reciclagem dos conhecimentos adquiridos nos três seminários de Técnicas de Seitai do Centro Funada, que frequentei há algum tempo, nomeadamente, em Outubro de 2005, altura da minha primeira abordagem das técnicas, em Maio de 2006, com uma segunda abordagem, e em Julho de 2006, altura da terceira parte das Técnicas de Seitai. Tendo já decorrido algum tempo, senti necessidade de reciclar os conhecimentos adquiridos, enriquecendo-os, com novas práticas e novas abordagens.

  • Qual é a dificuldade em aprender Seitai comparando-o com o Shiatsu?
  • No início, é a falta de à-vontade, a falta de confiança, o receio de fazer força a mais, de ir além dos limites do corpo do paciente. Uma vez ultrapassado isso, e tendo uma noção real do que está a acontecer, é uma questão de desenvolver as técnicas no dia-a-dia, praticar para alcançar o patamar em que já se está ciente de que a manipulação é boa, ou se se está exercer muita ou pouco força. Muitas vezes, o paciente tem receio de dizer se está a doer ou não. A experiência torna-se importante, já que a sensação e a intuição levam a acertar no “limite” do paciente para causar o efeito que se pretende. É preciso sentir.

    Comparando-o com o Shiatsu, eu diria que são complementares, coadjuvantes entre si, contribuido, sem dúvida, para um maior bem-estar do paciente, podendo, porém, existir em separado, ou seja, é perfeitamente possível executar uma sessão de Seitai sem a intervenção do Shiatsu, e vice-versa.

  • Como foi o ambiente das aulas?
  • Perfeito. O que gosto nos cursos e seminários que decorrem neste Centro Funada é a componente prática, o lado activo e participativo na forma de ensinar e transmitir know-how. Aprende-se a teórica pela prática. As demonstrações, o “ter a mão na massa” são mais importantes do que o saber livresco. O verdadeiro conhecimento adquire-se pela manipulação, pelo toque, pelo sentir, pela tentativa-erro.

  • O que quer fazer no Japão durante a estada de 10 dias?
  • Gostava de visitar Kyoto. É uma cidade que exerce uma certa atracção, um certo fascínio. Os templos, os jardins zen interessam-me, pois tenho lido muito sobre isso. Também quero visitar clínicas, espaços de Shiatsu e de Seitai, pois sou da opinião que olhando um profissional a trabalhar também se aprende. Se houver possibilidade de experimentar trabalhar lá e que um profissional de lá possa fazer o seu juízo acerca dos meus conhecimentos, isso seria muito importante para a mim, em termos de valorização, auto-estima e autoconfiança.

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

"Shishimai" - A dança japonesa do leão

O Japan Shishimai Club de Lisboa abre as portas a todos os que tenham interesse genuíno em se juntar ao clube!
Venha conhecer esta dança japonesa, tradicionalmente realizada por volta do Ano Novo, com música tocada por tambores japoneses e flautas de bambu. Desafia-mo-lo(a) também a criar novas danças connosco para apresentar em eventos!

Envie-nos um e-mail com os seus dados (nome, idade, localidade, contacto e motivo de interesse) para obter mais informações.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

www.japanproject.org

Bem-vindo(a)!

O Japan Project é um projecto orientado pelos mestres japoneses Funada e Uchida com o intuito de divulgação das artes e cultura japonesas.

• Dedicam-se ao ensino de Terapias Orientais para melhorar a qualidade de vida.
(Seitai, Shiatsu, Reflexologia Oriental, Acupunctura Ryodoraku e Massagem Tailandesa);


• Convidam os interessados a juntar-se ao Clube Shishimai (dança do leão japonesa);

• Disponibilizam conselhos de saúde, informam sobre e fornecem artigos de saúde Daiya;

• Respondem a perguntas e esclarecem dúvidas acerca do Japão, como viver e estudar no Japão, etc., enviadas por e-mail;

• Em 2009, pretendem avançar com Workshops de Caligrafia, Cerimónia do Chá e “Wadaiko” (tambor japonês).

Para se manter actualizado, não deixe de consultar www.japanproject.org